6 dicas para amenizar a depressão pós-parto

Sensação de plenitude, de andar nas nuvens, de sentir-se mais bonita (além dos cabelos que crescem fartos e sedosos!), são alguns dos relatos de muitas mulheres durante a gravidez. No inconsciente coletivo, a grávida é muito associada à imagem da Virgem Maria com Cristo no ventre. Há algo de mais sublime nessa imagem tão difundida no ocidente? Mas quando a mulher não se sente assim?  E quando a tristeza, a angústia, a solidão, o sentimento de impotência é mais forte do que a alegria de trazer uma vida ao mundo? Ou se todos esses sentimentos surgem juntos e misturados assim que o bebê nasce? Acredite, segundo pesquisa da Fiocruz, a depressão pós-parto acomete 25% das gestantes brasileiras.

Ainda existe o bluespuerperal, que de acordo com o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), é uma leve tristeza materna, a forma comum de depressão, podendo durar apenas alguns dias após o parto. As mudanças hormonais e o próprio choque emocional do parto podem levar a esse estado. Se os sintomas de apatia, desânimo, culpa, tristeza profunda e rejeição à criança persistirem, é necessário buscar ajuda especializada imediatamente, inclusive através de antidepressivos.

Entenda os aspectos psicológicos dos primeiros meses de gravidez: https://lavembebe.com.br/blog/inicio-da-gravidez-aspectos-psicologicos

Fácil não é. Cura não tem. Entretanto, o Lá Vem Bebêdá dicas de como amenizar os sintomas ou como ajudar a mamãe que passa por essa situação.

  1. Primeiro de TUDO: autoconhecimento. Uma mulher que conhece a si mesma (ou, pelo menos, permite-se a isso) tem mais força e ferramentas para buscar ajuda. Portanto, se você está grávida e ainda não sabe quem você é ou qual é seu lugar no mundo, corra atrás! Ainda dá tempo.
  2. A rede de apoio é fundamental. Seja da família, dos amigos ou de médicos especialistas: são eles que através da compreensão, do companheirismo, do carinho, do diálogo irão ajudar a fortalecer sua estrutura emocional.
  3. Pratique exercícios físicos. Seja caminhada, ginástica, pilates, natação, não importa: apenas mexa-se! E sempre com acompanhamento médico.
  4. E, mais do que exercícios, ter uma alimentação balanceada durante a gravidez e após o parto é imprescindível. Procure um nutricionista de sua confiança. Leia mais no https://lavembebe.com.br/blog/alimentacao-para-gestante/
  5. Não é “pecado” contratar uma babá ou colocar seu filho recém-nascido em uma creche por algumas horas durante a semana apenas para que possa dormir, ler um livro, assistir a um filme, exercitar-se ou simplesmente tomar um longo banho sossegada.
  6. Durante a gestação é altamente recomendável não tomar medicamentos. Durante a amamentação idem (afinal, tudo o que a mãe ingere vai para o recém-nascido). Ainda bem que existem as terapias alternativas! Vamos a elas:

Não esqueça de tomar as vacinas na gestação. Veja as mais importantes:

https://lavembebe.com.br/blog/vacinas-na-gravidez/

a) Reiki: técnica japonesa energética que utiliza a imposição das mãos para ajudar na redução do estresse, no relaxamento, aumento de energia vital, amenizando a dor ou promovendo a cura.

b) ThetaHealing: técnica de terapia quântica, fundada pela americana Vianna Stibal, a qual combina ciência e espiritualidade que permite identificar e transformar instantaneamente crenças negativas e limitantes ou traumas que podem estar profundamente armazenadas no inconsciente.Funciona instantaneamente para transformar padrões de pensamentos negativos ou crenças, tornando-os positivos e o liberando de bloqueios energéticos e limitações.

c) Homeopatia: tratamento que ajuda tanto o físico como o emocional. Pode amenizar a ansiedade, raiva, culpa, acessos de choro e ressentimentos.

A depressão pós-parto acomete 25% das gestantes brasileiras.

d) Acupuntura: técnica chinesa que trabalha através de agulhas com o objetivo de equilibrar o corpo. Ajuda não somente na depressão, como nas dores lombares para quem está nos últimos meses de gestação. Atualmente, a maioria dos convênios médicos incorporam a acupuntura (geralmente, são quatro sessões permitidas ao mês).

e) Ayuerveda: segundo essa terapia indiana milenar (que utiliza técnicas de massagem, nutrição, aromaterapia e fitoterapia), a depressão pós-parto ocorre devido ao acúmulo de dosha vata na pelve, tornando as mães mais ausentes e incapazes de criar laços com o recém-nascido. Com a ayuerveda, essa região será restaurada para manter o equilíbrio energético do organismo.

f) Yoga e Meditação: pesquisas apontam que a yoga e meditação melhoram significativamente a depressão pós-parto.

g) Aromaterapia: a massagem realizada através de óleos essenciais ajuda a mudar significativamente o humor deprimido ou, pelo menos, a amenizar a ansiedade.

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